Por que estruturar uma Rede de Centros de Empreendimentos dentro das faculdades e associações? O que podemos aprender com a prática do MIT dos EUA que ajudou a formação de mais de 30 mil startups, as quais captaram perto de US$ 1,9 trilhão em 2017? Qual foi a remuneração que MIT e seus professores tiveram por tal apoio?
Todas as faculdades não deveriam ter seu centro de empreendedorismo apoiando alunos e egressos? O estudante vai sempre ser funcionário de alguma empresa o resto de sua vida?
Por que as universidades tratam o que o acadêmico como aluno e não como cliente? Estes não precisam de reciclagens permanentes dentro do conceito de Lifelong Learning? As faculdades não teriam aí um enorme potencial de receitas, extra acadêmicas, fora da alçada da regulação do MEC? Os centros de empreendedorismo não poderiam atrair, ainda, mais alunos realçando o intraempreendedorismo com laboratórios centralizados? As empresas não têm que imperiosamente reduzir custos e abrir novos canais de venda, sob pena de ficarem obsoletas?
Esse público não precisa estar capacitado para sua nova jornada nesses tempos de redução da redução das carteiras assinadas? As universidades, hoje com com cerca de 7 milhões de acadêmicos e grande problema com uma alta de evasão não teriam interesse nesse público 10 x maior ofertando cursos profissionalizantes, gratuitos que poderiam ser providos por esta plataforma / SEBRAE? Estas estruturando seus centros de empreendedorismo e intra empreendedorismo, não poderiam obter outras formas de remuneração com receitas extra acadêmicas, como vimos no MIT? Como se sabe, existem algo como 30 mil cursos. Todos eles não deveriam ter cursos de empreendedorismos focados em suas respectivas áreas de atuação, amarrados aos marketplaces de serviços?
No link a seguir exemplos de algumas das principais atividades extra-acadêmicas, que podem gerar receitas. Exemplos de atividades extra-acadêmicas.
Por essa razão o Centro de Empreendedorismo se propõe a fazer parcerias com os principais centros de estudo, academias, assim como empresas que se dedicam a aceleração de startups no país e no exterior com o objetivo de disponibilizar para as universidades um estoque de cursos, atualizados, para estas aumentarem suas receitas com a educação continuada, de forma permanente.
Por que não existe no pais uma rede de universidades corporativas, como a proposta pela solução, aonde o SEBRAE pode ter uma posição de destaque?
Trata-se de uma forma de captação de recursos gratuitos, que nenhum outro tipo de empresa têm, benefícios hoje, não explorados pelas universidades.
Por essa razão a solução se propõe a desenvolver esforços junto as 2.364 universidades do país, abrindo espaços para a estruturação de Postos de Atendimento Bancários (PABs) quer, seja para cooperativas de crédito ou para bancos, os quais tendo interesse, podem contribuir financeiramente para a instalação dos laboratórios e centros de pesquisa, mencionados acima.
Estes PABs, na verdade, não se limitarão a atender apenas as universidades, acadêmicos, professores e seus fornecedores, mas toda a comunidade em seu entorno, gerando as receitas pela prestação dos serviços financeiros os quais podem ter parte repassadas para as estas, como acontece nos EUA.