Por que criar uma rede das experiências de empreendedorismo das universidades, associações e comunidades carentes, que poderiam contribuir para alavancar o acesso ao mercado de trabalho, incentivando os mais de 75 milhões de inadimplentes no país a se tornarem empreendedores? Por outro lado sabe-se que existem cerca de 48 milhões de pessoas que pretendem empreender. A proposta da solução é estruturar uma plataforma de smart marketplaces integrados, onde os interessados podem ser sócios operadores.
Vejamos os exemplos das maiores referênciaa mundiais na área, começando pelo Martin Trust Center for Entrepreneurship (MIT) nos EUA que no seu relatório de 2017 informa que do seu apoio na área que resultou, da estruturação de 33.200 startups com a criação de 4,6 milhões de oportunidades de trabalhos que tiveram a espantosa Receita Bruta de US$ 1,9 trilhões (!).
Este valor é tão substancial que equivale a 10ª economia mundial.
Como saber das experiências dos demais países da América Latina se não tivermos uma rede onde se troque experiências? A proposta da solução é estruturar uma rede onde os interessados podem ser sócios operadores.
No cabeçalho superior da plataforma estão os principais links para as soluções em resumo. Se estiver usando um celular e tiver interesse em analisar todo o conteúdo, por favor, clique no final da página do smart phone no link: Ver Versão Para Web.
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Por que ESG?
Por que se preocupar com o lado social da empregabilidade no país nos moldes das modernos conceitos ESG que toda empresa deveria ter? Com boas práticas de ESG corre-se menos riscos de enfrentar problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e sofrer ações por impactos ao meio ambiente.
Mais importante ainda é que ao longo do tempo os consumidores mais conscientes tenderão a escolher produtos e serviços que tenham essa base, significando uma valorização substancial da empresa em detrimento dos seus concorrentes, como mostra o gráfico abaixo.
A tecnologia vai sempre caminhar no sentido de redução de custos que as empresas precisam de forma permanente, que no caso brasileiro será agravado com as imposições legais, muitas vezes fora da realidade, além da elevação da carga tributária.
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